sexta-feira, 30 de maio de 2008

National Geographic Channel

Vi no canal da Natoinal Geogaprhic, duartne um itnervlao, aglo miuto intereasstne, era um comercail que explciava, que é poissvel entneder qaulquer txeto ecsrito na sua líguna, dsede que a pirmiera e a úlitma ltera estjeam na poisção correta.

Segnudo eles, isso acnotcee proquê o cérbero lê a plaavra itneira e não as lteras uma a uma praa depios formar a palavra.

Não sei se é vredade, mas me diga vcoê o que ahca dssio?

terça-feira, 27 de maio de 2008

Os Argonautas

Caetano Veloso

O barco, meu coração não aguenta
Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração, o porto, não
Navegar é preciso, viver não é preciso (2x)
O barco, noite no céu tão bonito
Sorriso solto perdido
Horizonte, madrugada
O riso, o arco, da madrugada
O porto, nada
Navegar é preciso, viver não é preciso (2x)
O barco, o automóvel brilhante
O trilho solto, o barulho
Do meu dente em tua veia
O sangue, o charco, barulho lento
O porto silêncio
Navegar é preciso, viver não é preciso (2x)


O barco, meu coração não aguenta
Tanta tormenta, alegria
Meu coração não contenta
O dia, o marco, meu coração, o porto, não
Navegar é preciso, viver não é preciso (2x)
O barco, noite no céu tão bonito
Sorriso solto perdido
Horizonte, madrugada
O riso, o arco, da madrugada
O porto, nada
Navegar é preciso, viver não é preciso (2x)
O barco, o automóvel brilhante
O trilho solto, o barulho
Do meu dente em tua veia
O sangue, o charco, barulho lento
O porto silêncio
Navegar é preciso, viver não é preciso (2x)


Navegar é preciso; viver não é preciso.

Fernando Pessoa

Navegadores antigos tinham uma frase gloriosa:

"Navegar é preciso; viver não é preciso".

Quero para mim o espírito [d]esta frase,
transformada a forma para a casar como eu sou:

Viver não é necessário; o que é necessário é criar.
Não conto gozar a minha vida; nem em gozá-la penso.
Só quero torná-la grande,
ainda que para isso tenha de ser o meu corpo e a (minha alma) a lenha desse fogo.

Só quero torná-la de toda a humanidade;
ainda que para isso tenha de a perder como minha.
Cada vez mais assim penso.

Cada vez mais ponho da essência anímica do meu sangue
o propósito impessoal de engrandecer a pátria e contribuir
para a evolução da humanidade.

É a forma que em mim tomou o misticismo da nossa Raça.

domingo, 25 de maio de 2008

Os Caçadores de Mitos



Quem me conhece, sabe que sou vidrado numa tv, seriados, reportagens, novelas, scooby-doo, quase tudo me agrada. É só chegar em casa que vou logo ligando a tv e zapeando sem parar.

Mas entre todos tem um programinha que acho genial, o Mythbuster, ou simplesmente Os Caçadores de Mitos, com o Adam Savage e Jamie Hyneman, duas figurinhas carimbadas e prá lá de engraçadas.

A duplinha faz de tudo prá nos divertir testanto o que há de verdade e de invenção nos mitos e lendas urbanas modernas e antigas, aquelas que a gente já ouviu falar em algum lugar mas não sabe direito aonde.

Um dos assuntos preferidos são os efeitos de Hollywood, aqueles que vira e mexe a gente vê em filmes e que claro, gente nunca iria testar pra ver se funciona de verdade.

Tem por exemplo aquele do carro que explode quando leva um tiro no tanque de combustível, ou o do isqueiro que detém uma bala de revolver e salva a vida de alguém que foi atingido enquanto o carregava no bolso. Há muitos outros, como por exemplo o mito do forno de microondas que explode se você colocar utensílios de metal dentro deles. Será possível? os Mythbusters vâo lá tiram a prova dos nove, e sempre de um jeito cuidadoso e engraçado.

Como adoro essas coisas científicas, tenho alguns mitos que um dia vou sugerir que a dupla desvende, por exemplo
:

1) Show de Mágica na TV, verdade ou show de efeitos especiais? Copperfield, David Blane, Cris Angel etc se apresentam ao vivo mesmo, ou tudo não passa de encenação?

2) Hipnose funciona de verdade? Você já conheceu alguém que já foi hipnotizado e pagou um mico sem saber? É possivel hipnotizar um bicho (um gato, uma galinha um cachorro)? Lembro sempre de uns parapsicólogos (sempre com forte sotaque) que invariavelmente punham a platéia toda prá dormir...

3) Guardar comida quente na geladeira estraga a geladeira ou estraga a comida ou muito pelo contrário?

4) Dormir com a tv ligada faz mal? (essa me afeta diretamente!)

5) Ver tv o dia inteiro gasta a vista? (ou só a paciência?)

6) Aparelhos eletrônicos, joguinhos, notebooks e celulares podem interferir e até derrubar um avião se permanecerem ligados durante o vôo?

Ahh, se alguém tiver a solução de algum desses enigmas aí em cima ou tiver algum mito não solucionado, poste por aqui também...

quarta-feira, 21 de maio de 2008

del.icio.us

Não sou de ficar muito encantado pelas novidades que aparecem todo dia na net, as vezes olho por curiosidade, me cadastro, uso um pouco e acabo abandonando. Acho que tenho dezenas de logins e cadastros perdidos por aí.

Ultimamente tem aparecido várias opções: Flicker, Picasa, Facebook, Twitter, Plaxo, UNYK , Igoogle, Myspace etc.

Isso sem falar no tal do Second Life (SL), que aliás, vi funcionando outro dia na casa de um amigo e que realmente merece um pouco mais de atenção (se uma hora dessas a nossa amiga Lilian descobre o SL, nunca mais vai querer saber do The Sims!).

Mas dessas novidades, não posso deixar de falar de uma em especial: o del.icio.us.

Num primeiro momento, achei que era coisa de rapper, pois esses pontinhos no meio das palavras me lembraram imediatamente da "rapeize", daquela coisa "muderna" e cheia de correntes penduradas.

Mas afinal prá que serve esse tal de del.icio.us?

Quem já se encheu de organizar intermináveis listas de sites favoritos e de perdê-las toda vez que o micro dá pau e se reinstalar tudo de novo, vai entender bem pra que serve essa ferramenta.

Prá começo de conversa você se cadastra no site : http://del.icio.us/, ele é meio feinho e chatinho como todos os demais que você já se cadastrou, mas superada essa etapa, você vai ver que é só alegria...


Ele tem várias funcionalidades e eu ainda não conheci a maioria, mas a que mais me agradou, foi a facilidade de guardar de forma organizada, simples e rápida, os vários endereços dos sites que a gente visita.

Principalmente aqueles que a gente fica pensando em voltar um dia e que depois nunca lembra aonde era.

"- Qual era mesmo o endereço daquele site que a gente usava prá conferir se o reajuste de um contrato pelo IGPM estava certo?."

Pronto, seus problemas acabaram: Quando estiver no tal site na próxima vez, dê um "tag" no del.icio.us, e verá que imediatamente se abrirá uma janelinha que além do endereço te deixar gravar referências com uma ou mais palavras: Igpm, correção, contratos ou seja lá o que for que você quiser, ele se encarregará de arquivar esse endereço do site com as referências prá você.

Você pode pensar que o del.icio.us se parece muito com o "bookmark" ou "favoritos" que já existem na barra de ferramentas do seu navegador, mas a grande diferença é que depois que você salva o seu favorito no site do del.icio.us, ele ficará disponível em qualquer micro que você se logar.

Isso é especialmente bom prá quem navega em dois ou mais computadores, por exemplo no trabalho e em casa.

Quando você chegar em casa, bastará abrir o site do del.icio.us e procurar pelas palavras de referência, parte do nome ou do endereço que o site se encarregará de te levar diretamente pro site que você queria.

Ahhh, quem usa o firefox, tem a opção de instalar um complemento, que cria dois botôes na barra de ferramentas um prá pesquisar e um prá fazer o tag na hora.

Vai lá, entra no site e experimente é totalmete "degrátis", depois me conte o que você achou!

Entendendo a complexidade da crise subprime americana

“Entender a crise não é fácil (vide as tentativas de David Leonhardt, em um excelente artigo para o NYT), mas permitam-me oferecer um similar nacional pesquisado pelo nosso intrépido correspondente Fudílson Noronha.

É assim: o seu Sebastião tem um bar, na Vila Carrapato, e decide que vai vender cachaça “na caderneta” aos seus leais fregueses, todos bêbados, quase todos desempregados.
Porque decide vender a crédito, ele pode aumentar um pouquinho o preço da dose da branquinha (a diferença é o preço que os pinguços pagam pelo crédito).
O gerente do banco do seu Sebastião, um intrépido administrador formado em curso de emibiêi, decide que a caderneta das dívidas do bar constitui, afinal, um ativo recebível, e começa a adiantar dinheiro ao estabelecimento tendo o pindura dos pinguços como garantia.
Uns seis zécutivos e bancos, mais tarde,e a caderneta do seu Sebastião se transformou em CDO, CCD, UTI, OVNI, SOS ou qualquer outro acrônimo financeiro que ninguém sabe exatamente o que quer dizer, e está sendo negociada como se fosse título sério nos mercados de 33 países.

Até que alguém descobre que os bêbuns da Vila Carrapato não têm dinheiro para pagar a conta do boteco.” PS: Não sei de quem é autoria, mas o texto andou circulando pela internet em março e abril de 2008

terça-feira, 20 de maio de 2008

Flor de Lis

Não sei se a história é verdadeira ou não, procurei um pouco na net e não encontrei nem a negação nem a confirmação da origem.

Como gostei da história coloco aqui do jeito que encontrei:

"Djavan teve uma mulher chamada Maria, os dois teriam uma filha que se chamaria Margarida, mas sua mulher teve um problema na hora do parto e ele teria que optar por sua mulher ou por sua filha....

Ele pediu ao médico que fizesse tudo que pudesse para salvar as duas, mas o destino foi duro e ele acabou por perder as duas no parto.

Agora é possível "sentir" a letra da música. Conhecendo esta breve história passamos a ouvir a música sob novo contexto, entendendo como a dor pode ser transformada em poema e arte."


Flor de Lis
Djavan

Valei-me, Deus!
É o fim do nosso amor
Perdoa, por favor
Eu sei que o erro aconteceu
Mas não sei o que fez
Tudo mudar de vez
Onde foi que eu errei?
Eu só sei que amei,
Que amei, que amei, que amei
Será talvez
Que minha ilusão
Foi dar meu coração
Com toda força
Pra essa moça
Me fazer feliz
E o destino não quis
Me ver como raiz
De uma flor de lis
E foi assim que eu vi
Nosso amor na poeira,
Poeira
Morto na beleza fria de Maria
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem Margarida nasceu.
E o meu jardim da vida
Ressecou, morreu
Do pé que brotou Maria
Nem Margarida nasceu

sábado, 17 de maio de 2008

É cada uma que aparece..




















Nada demais nesse gadget...
Por sinal, a idéia é até muito bacana: Um balde de gelo elétrico. Perfeito !!!
Não fosse por um pequeno detalhe.
Preste atenção no texto da descrição do anúncio. Se quiser, clique na foto para ampliá-la.
Prá geringonça funcionar é preciso adicionar uma bandeja de cubos de gelo !!!
Não testei... e pode ser até que o aparelho cumpra suas funções direitinho, mas com uma "necessidade especial" dessas você compraria?
Achei essa pérola numa dessas revistas de compra, depois no site, aliás um dos grandes sites de compras, e tavá lá igualzinho.

domingo, 11 de maio de 2008

A Natureza do Escorpião


Um mestre do Oriente viu quando um escorpião estava se afogando e decidiu tirá-lo da água, mas quando o fez, o escorpião o picou...

Pela reação de dor, o mestre o soltou e o animal caiu de novo na água e estava se afogando.

O mestre tentou tirá-lo novamente e outra vez o animal o picou.

Alguém que estava observando se aproximou do mestre e lhe disse:

- Desculpe-me mas você é teimoso! Não entende que todas as vezes que tentar tirá-lo da água ele irá picá-lo?

O mestre respondeu:
- A natureza do escorpião é picar, e isto não vai mudar a minha, que é ajudar.

Então, com a ajuda de uma folha, o mestre tirou o escorpião da água e salvou sua vida, e continuou:

- Não mude sua natureza se alguém te faz algum mal; apenas tome precauções.

- Alguns perseguem a felicidade, outros a criam.

- Preocupe-se mais com sua consciência do que com sua reputação.

- Porque sua consciência é o que você é, e sua reputação é o que os outros
pensam de você.

- E o que os outros pensam, é problema deles.

terça-feira, 6 de maio de 2008

Despedida

Vovó Lídia ou simplesmente Dona Lídia era assim uma dessas pessoas que a gente acha que vão existir pra sempre.

Daquelas que, faça chuva ou faça sol estariam sempre por ali, firmes e com um sorriso carinhoso e compreensivo no rosto, pronta pra dar um abraço ou contar uma coisa engraçada, rir ou fazer uma comidinha daquelas que só a vó da gente sabe fazer.

Vovó era uma pessoa essencialmente engraçada e dôce. Muitas vezes , nós, os netos, enchiamos sua paciência com brincadeiras tentando levá-la ao limite, sua resposta era sempre um sorriso e aquele ar de que não tava entendendo nada daquilo ali.

Vovó era linda.

Vovó sempre soube superar a dor, e foram várias, principalmente uma dor de coluna que carregou a vida toda. Nínguem soube ao certo a origem, mas segundo ela, era um "bico de papagaio" que ganhou em um dos seus inúmeros tombos e tropeçôes, mas é certo que nos últimos anos ela já não se quiexava mais das fortes dores de "coluna".

Vovó sabia tirar "quebranto" e chorava ao rezar alguém, era católica fervorosa e devota de Nossa Senhora de Aparecida, fazia promessas e cumpria.

Vovó, assim como toda a família, vivia de regime e sua maior e principal preocupação era saber se a gente estava com fome, sempre dizendo "tá tão magrinho esse menino" o Marcos era sua vítima preferida.

- Pera aí, não vai agora que eu vou fazer um bolinho de chuva pra você... - vou fritar uns pasteizinhos pra Walkiria a sempre querida "Quirinha".

Vovó tinha um chamego especial pra cada um. Ela queria bem a todos.

Não me lembro de vê-la gritando ou brigando conosco, não dava palmada ou colocava os pestinhas de castigo por mais que a gente aprontasse. Essa tarefa ela deixava pra mãe e pro pai.

Lutou muito pela vida nos seus 95 cinco anos de existência, acompanhou nossas vidas e nos velou o tempo todo.

Amou sua família como só ela sabia fazer.

As crianças cresceram e tomaram rumo pela vida a fora, agora chegou sua hora de partir.

E nós? nós ficaremos aqui achando sempre que a Vovó Lídia está logo ali existindo prá sempre, no apto da França Pinto, fazendo um pãozinho, na sua " cozinha de boneca" pra tomarmos com o café fresquinho passado no fim da tarde...

Beijos do neto

Evandro

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