quarta-feira, 31 de março de 2010

A resposta do padrinho Rô



Tá bom, eu admito que o post anterior teve um tantinho de provocação ao padrinho querido, então como a lei manda dar direito de resposta, segue na integra e na cor azul, que é a cor oficial do Cruzeiro, o e-mail recebido no dia seguinte a postagem original.

Padrinho, você sabe que amamos você !


"Querido afilhado Dudu,


Graças a Deus você, com toda sabedoria, resistiu firme e não se bandeou para o lado do inimigo, fraco e oprimido.

Levar você para assistir a uma partida dos rosinhas contra um time de cego desqualificado é uma covardia.

Vencer o Ituiutaba é mais fácil que empurrar bêbado na descida.
Agora, seu padrinho continua te devendo uma partida de verdade. Aí você vai conhecer um time campeão.

Prometo-lhe que esse dia não vai tardar.

Enfim, que bom que você se divertiu. A melhor parte deve ter sido mesmo os picolés e o contato com os amigos!!!!!

A grama do mineirão é verdinha, mas fica mais verde ainda quando joga o cruzeiro.


Vou programar nossa ida ao mineirão e vamos levar seu pai também, pra ele poder assistir time de verdade.


Beijos pra você.


Do padrinho que te ama,


Rogério"


segunda-feira, 29 de março de 2010

Dudu e o Mineirâo



Domingão dia 28 de março de 2010.

Esse foi o dia em que o Dudu, pela primeira vez foi a um estádio de futebol.

Dudu é Cruzeirense como o padrinho querido, mas eu sou Flamenguista, a mãe, o avô, o tio Leo e muitos amigos da escola e da família são  Atleticanos.

Assim, quis o destino que a primeira oportunidade de ir assistir a um jogo, fosse do arquirival Atlético contra o esforçado Ituiutaba.

Convidado a ir, Dudu, parou e refletiu e pesou os argumentos: vontade de ir ao Mineirão x Jogo do Inimigo x muitos amigos queridos, e decidiu ir.

Mas ainda assim, toda a emoção e impacto da chegada ao estádio, a primeira visão do campo verdinho a entrada dos jogadores e o grito da galera foram cristalizados nesse domingo.

Dudu, comportou-se de forma especial, não gritou nem torceu, assistiu encantado, manteve sua honra de Cruzeirense até o fim, assistiu como platéia, como quem assiste a um bom jogo, curioso com os detalhes, as bandeiras, a movimentação dos jogadores, juiz e todo o universo do mundo esportivo.

Bebemos água e tomamos o tradicional picolé "chicabom".

Dudu aguentou as brincadeiras dos amigos, firme como uma rocha e sem vacilar, manteve-se sóbrio no meio da torcida.

Não chorou pela vitória do adversário nem ficou com raiva a cada gol, ao contrário se divertiu e manteve a elegância de quem tem certeza do que ama.

Saldo da partida: seis gols do Galo e uma lição para os amigos - A tolerância com adversidade e respeito pelos adversários. 



Alexandre, Fátima e Fabinho; André, Flávia e Giovana; Léo, Julie, Arthur e Letícia, obrigado por nos convidar e partilhar esse momento especial que vivemos.


quinta-feira, 25 de março de 2010

Infecção Hospitalar - Lavar as Mãos - Assunto Sério


Reproduzo a seguir o texto da amiga Dra. Eliza Mara Resende sócia da Clínica Odontológica Saúde da Família.

Obrigado Dra Eliza !!


"Nos hos­pi­tais bra­si­lei­ros, a ta­xa de in­fec­ção hos­pi­ta­lar é de 9%, se­gun­do Pa­no­ra­ma do Con­tro­le da In­fec­ção Hos­pi­ta­lar no Bra­sil, ela­bo­ra­do pe­la An­vi­sa. De 100 pes­so­as in­ter­na­das, no­ve apre­sen­tam al­gum ti­po de in­fec­ção con­tra­í­da no hos­pi­tal.


A res­pon­sa­bi­li­da­de do ser­vi­ço hos­pi­ta­lar é de to­dos, co­me­ça com a pes­soa que tra­ba­lha na lim­pe­za e vai até o mé­di­co que vai re­a­li­zar o pro­ce­di­men­to ci­rúr­gi­co. To­dos de­vem ado­tar téc­ni­cas ade­qua­das no in­tui­to de re­du­zir os ris­cos da in­fec­ção.

 

Além do ór­gão es­ta­du­al, o Mi­nis­té­rio da Sa­ú­de pre­co­ni­za que o mu­ni­cí­pio tam­bém te­nha uma ins­ti­tu­i­ção de con­tro­le de in­fec­ção hos­pi­ta­lar. “A pri­o­ri, es­tes ór­gã­os de­vem de­sen­vol­ver um tra­ba­lho de nor­ma­ti­za­ção dos pro­ce­di­men­tos a se­rem ado­ta­dos no am­bi­en­tes que pro­mo­vem a sa­ú­de”.

“A gen­te po­de ter uma po­lí­ti­ca na­ci­o­nal, as co­mis­sões de con­tro­le de in­fec­ção den­tro dos hos­pi­tais que es­ta­be­le­cem as di­re­tri­zes, mas quem cum­pre as nor­mas é o ser hu­ma­no cha­ma­do pro­fis­si­o­nal da sa­ú­de. Nes­se pon­to a res­pon­sa­bi­li­da­de é in­di­vi­dual.” “Sur­tos de in­fec­ção hos­pi­ta­lar são mui­to fre­quen­tes."


“Quan­do se tem uma in­fec­ção com um mi­cro­or­ga­nis­mo , ao pri­mei­ro si­nal de aler­ta é pre­ci­so cha­mar o pro­fis­si­o­nal de sa­ú­de à res­pon­sa­bi­li­da­de. Ex­pli­car que es­se é um pa­ci­en­te que pre­ci­sa ser tra­ta­do de uma ma­nei­ra mais cui­da­do­sa por pre­cau­ção."

”A ne­gli­gên­cia é que le­va a trans­mis­são da bac­té­ria por­que, as ve­zes, o pro­fis­si­o­nal de sa­ú­de se­quer la­va as mãos. Es­sa é uma das me­di­das con­si­de­ra­das fun­da­men­tais pa­ra se evi­tar a con­ta­mi­na­ção.


Lavar as mãos


“E es­sa é uma téc­ni­ca que a gen­te ain­da pre­ci­sa lem­brar, por­que te­mos ne­gli­gen­ci­a­do es­sa me­di­da que é mui­to sim­ples. Os pro­fis­si­o­nais da sa­ú­de pre­ci­sam la­var as mãos no sen­ti­do li­te­ral da pa­la­vra e não no sen­ti­do de Pi­la­tos.” 

terça-feira, 23 de março de 2010

Whisky 25 anos








Durante um encontro, Alessandro, amigo nosso, conta a seguinte história que mais parece um causo:

Alessandro ao chegar em casa, encontra alguns amigos tomando um whiskynho. É que na ausencia do pai, sua mãe serviu prá agradar as visitas.

e já tinha ido quase meia garrafa...



Ao ver que o whisky era aquele especial que tinha rótulo azul, tampa quadradinha, cara prá daná e que o velho guardava há mais de 20 anos prá uma ocasião especial, Alessandro discretamente, chama a mãe de lado e explica:


- Mãe, esse whisky é aquele que o pai guarda há tanto tempo e tem tanto xodó...


- Mãe como é que você foi servir logo esse whisky do pai, mãe!!!


Mas já era tarde, afinal não adianta chorar o leite, ou melhor o whisky derramado. 

Passado mais um pouco as visitas finalmente vão embora e o Alessandro vai pra dentro da casa, pensando no que seria o desagrado do velho...


Bocadinho depois ele volta prá sala e encontra a garrafa cheinha novamente, tinindo de nova.


Desconfiado, pergunta: 


- Mãe, ué a garrafa tá cheia de novo ?




E a Mãe na lata lhe responde:


- Tá sim uai !... 


- Mas como, Mãe?


- Fio, é que eu completei com vinho branco prô seu pai não percebê !

sexta-feira, 19 de março de 2010

An Angel




A gente sabe que o Simon é 1/2 mané mesmo, a exposição de uma pequenina na mídia também tem um apelo duvidável... mas perder um momento como esse vale a pena ?

Mais de 69 milhões de exibições no YouTube !!! 

sexta-feira, 12 de março de 2010

Para aquietar a mente



Uma boa experiência interativa.

Reserve alguns instantes para entrar no clima dos mantras.

As Mandalas se modificam ao clicar com o mouse...



quarta-feira, 10 de março de 2010

quinta-feira, 4 de março de 2010

Dudu e o Para Casa




Início de semestre e a rotina começa a apertar para os pais, mas também para os filhos.

E para o Dudu, já começaram as tarefas de casa. A de ontem foi completar uma mini árvore genealógica, onde deveria ser colocado dentro de quadrinhos os nomes dos avós paternos, maternos, dos pais, o próprio nome e nome dos irmãos. 



Ops, mas Dudu é filho único.

Tudo indo bem, até a hora dos irmãos... no quadradinho da irmã ele preencheu o nome: NINA.

A mãe, zelosa como sempre ao perceber interrompeu:

- Dudu, a Nina não é sua irmã, a Nina é a nossa cachorrinha...

- Mãe, a Nina é minha irmã sim, é minha irmã CANINA !


É que Dudu é filho único, ou pelo menos era até a chegada da Nina, a cachorrinha Shi-tzu que ele ganhou no mês passado.





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