sábado, 29 de maio de 2010

Escolhas


Uma coisa que tenho percebido, na vivência das Frequências de Brilho, é que para o homem, escolher um alternativa é sempre uma coisa pesada, difícil e sofrida.

Quando pensamos em decisão ou no "processo decisório" assumimos uma gravidade uma responsabilidade quase sagrada.

Não deveria ser, afinal, o tempo que permanecemos aqui na terra é curto porém é suficiente para nos permitir refazer ou recomeçar um caminho.

Não há imutabilidade, há dinamismo a sincronização das boas coisas que pensamos com as energias boas que nos cercam, se escolhemos bem, ótimo. Se escolhemos mal, recomecemos.

Na filosofia existe um princípio chamado de princípo de Occam ou Okaham , ou princípio da navalha de Occam, que gosto e procuro usar para os momentos das difíceis decisões:

"Se em tudo o mais forem idênticas as várias explicações de um fenômeno, a mais simples é a melhor". 

O princípio recomenda assim que se escolha a teoria explicativa que implique o menor número de premissas assumidas e o menor número de entidades. Originalmente um princípio da Filosofia Reducionista do Nominalismo, é hoje tido como uma das máximas heurísticas (regra geral) que aconselham economia, parcimônia e simplicidade, especialmente nas teorias científicas." Fonte: Wikipédia

E assim seguimos.



segunda-feira, 24 de maio de 2010

Prá relaxar...


Pensando num lugar legal no dia dos namorados... olha a sugestão aí...


Assista em tela cheia.


A Tandem Tale from Scrappy on Vimeo.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Lua Crescente



Com um pouquinho de paciência, consegui focalizar "na unha" a unha crescente, a mesma que estava meio escondida na foto aí em baixo.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Somente o necessário: Excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas



Recebi o texto da minha querida irmã, depois fui procurar a autoria na net e encontrei no site: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/atitudes.htm que, aliás, me pareceu muito bacana.

No site a autoria é mencionada como sendo de Carlos Hilsdorf.

Confira:


Embora as pessoas reclamem com imensa frequência daquilo que não possuem, existe outra questão que merece toda a nossa atenção: aquilo que possuímos em excesso.

Aliás, os excessos costumam ser mais prejudiciais que as faltas, mas demoram mais para serem percebidos. As faltas nós notamos imediatamente, os excessos só quando despertam a nossa consciência.

Comemos em excesso (observe você mesmo), trabalhamos em excesso (anda cansado, não é?), guardamos coisas em excesso (dê uma olhada em suas gavetas), nos importamos em excesso com a opinião dos outros... Há um excesso de preocupações e acúmulo de “gorduras” em diversas áreas de nossas vidas.

Em geral, possuímos mais do que necessitamos para ser feliz, mas continuamos insistindo na desculpa de que não somos felizes porque nos falta alguma coisa. E de fato falta: falta assumirmos um estilo de vida mais franco, sincero e liberto.

Tudo o que temos em excesso demanda tempo e energia para ser administrado. Roupas demais, CDs demais, bagunça demais, lembranças demais (fique com as que valem a pena, pelo aprendizado ou felicidade que trouxeram), compromissos demais, pressa demais.

Todos nos beneficiaremos com a prática de determinado nível de minimalismo (sem excessos, porque isso também pode ser demais). Podemos reinventar nossa maneira de viver para viver com o necessário. Não precisa ser o mínimo necessário, pode haver algumas sobras, mas sem os exageros de costume.

Viver melhor com menos. Isso traz uma sensação de leveza e felicidade tão maravilhosa que todos devemos, ao menos, experimentar. Na melhor das hipóteses, aprendemos e adotamos um novo estilo de vida.

Quem está em processo de mudança, reconhece rápido o quanto acumulou de coisas em excesso, e aprende que pode viver tão bem, ou melhor, com muito menos!

Se vamos acampar, somos felizes apenas com uma mochila...

Liberte-se dos excessos de todo o tipo: excesso de informação (aliás, muita coisa é só ruído, nem mereceria sua atenção); excesso de produtos e serviços (consumismo é uma válvula de escape para não olharmos para nossa própria existência e para o vazio que buscamos inutilmente preencher com compras); excesso de relacionamentos (nem todos valem a pena, não é verdade?). Viva mais com menos, experimente algum nível de minimalismo. Permita-se sentir-se livre dos acúmulos e excessos.

Nada é mais gratificante que a liberdade, a sensação de que você se basta sem precisar de um arsenal de coisas, sons e cores a seu redor. Dedique-se a experimentar essa libertadora sensação. Quem sabe viver com pouco, sempre saberá viver em quaisquer situações, mas aqueles que só sabem viver com muito, nas mínimas provações e ausências sofrem e se desesperam. Esses últimos se confundiram com seus excessos... e na falta deles, não se reconhecem.

Nunca sabemos se viveremos com o que temos, com mais ou menos no dia de amanhã, mas se aprendermos a viver com o que é essencial, viveremos sempre bem.

Todo excesso é energia acumulada em local inapropriado, estagnando o fluxo da vida. Excesso de excessos corresponde à falta de si mesmo. E se o que te falta é você, nada poderá preencher esse vazio...

domingo, 2 de maio de 2010

Dudu e o Mercado Central





Ontem, sabadão, feriado de primeiro de Maio, fomos ao Mercado Central de BH, encontro com amigos queridos, comprinhas, comidinhas e fotos que queria fazer também.


Aproveitamos para um almoçar no  "Casa Cheia" tradicional restaurante que não deixa de fazer justiça ao seu nome. Lotado.


Cerveja gelada, batatinhas fritas, "mixido", e um delicioso fígado acebolado com jiló. 


Antes, já contei, por aqui da difícil relação do Dudu com os alimentos, ontem em em mais um momento tenso, mas nem por isso menos engraçado.


Dudu é louco por batatinhas fritas. E antevendo a possibilidade de forçar a barra pro Dudu experimentar algo diferente das tradicionais batatinha, soltei:


- Dudu, se quiser comer batatinhas, vai ter que comer essa carninha.


- Ahhh pai, não quero.


- Bom a escolha é sua.


- Tá bom.


Dei um pedacinho do fígado e ele comeu. Depois de umas 10 batatinhas, sapequei mais um minúsculo pedacinho... e assim fomos enquanto havia batatas. 


Por fim, foram uns 4 pedacinhos saborosos pra dentro da pança do guri.  E, se tratando de Dudu, pode-se dizer que foi uma vitória e tanto.


Então resolvi perguntar:


- Dudu, sabe o que é essa carninha aí que você comeu e gostou?


- Não sei não.


- Quer saber?


- Não pai, prefiro que você não me conte.



LinkWithin

Related Posts with Thumbnails